Deixe que as pessoas se inspirem nos seus fracassos. Este é um tema que pode causar certo estranhamento. – Como assim recompensar as falhas? Espero que este apanhado de vídeos e artigos de grandes líderes apresentados em locais como TED, Harvard Business Review te ajudem a entender o que está por traz desta afirmação. Vídeo TED: The unexpected benefit of celebrating failure by Astro Teller Diga aos seus colaboradores: “Quero que se sintam livres para falhar e tentar novamente”. Discuta o que correu mal, ou porque é que a ideia não era realmente viável, ou até mesmo porque é que poderia funcionar bem em circunstâncias diferentes. O fracasso pode ser a melhor experiência de aprendizagem. Playlist TED com 6 apresentações sobre o tema O vídeo acima faz parte de uma seleção de 6 apresentações que podem ser acessadas no link abaixo. https://www.ted.com/playlists/418/the_benefits_of_failure Artigo Estratégias para aprender com o fracasso de Amy C. Edmondson (Harvard Business Review) No seu artigo, Amy C. Edmondson aborda a importância de aprender com os fracassos dentro das organizações. Apesar do reconhecimento geral do valor de aprender com os erros, poucas organizações o fazem de forma eficaz. Muitos gestores estão ansiosos por melhorar o desempenho através das lições aprendidas com os fracassos, mas os seus esforços muitas vezes não dão resultados devido a ideias erradas sobre o fracasso em si. Pontos-chave: Equívocos comuns sobre o fracasso: Falta de aprendizagem eficaz: Compreender o problema: Cultura Organizacional: Visão da investigação longitudinal: Concluindo, Edmondson enfatiza a necessidade de uma mudança na cultura organizacional em relação ao fracasso para realmente aproveitar o seu potencial como ferramenta de aprendizagem para a melhoria. Acesso: https://hbr.org/2011/04/strategies-for-learning-from-failure
Recompense os Erros
Incentivar líderes a recompensar erros cometidos por membros da equipe no processo de aprendizagem é uma abordagem valiosa para promover um ambiente de trabalho criativo e inovador. Reconhecer e recompensar os erros como parte integrante do processo de crescimento e aprendizado pode ter um impacto significativo no desenvolvimento individual e coletivo.
Líder tóxico vs Líder humano
A partir do momento que temos uma equipe para liderar, precisamos escolher a forma como queremos liderá-los. A forma pode depender de alguns fatores externos como os tipos de pessoas, ambiente da empresa, complexidade do trabalho, estratégia, entre outros. No entanto, a escolha pela liderança tóxica ou humana depende dos fatores internos do líder. Muitos líderes não racionalizam a forma como tratam as pessoas. Esse líder que não racionaliza suas atitudes, tende a ser um líder tóxico, por vezes sem perceber que está sendo tóxico com sua equipe. Será que você está sendo tóxico com a sua equipe? Veja algumas atitudes de líderes tóxicos: Essas são apenas algumas das principais atitudes que podem caracterizar líderes tóxicos. É importante lembrar que essas atitudes não são exclusivas dos líderes e podem ser encontradas em qualquer pessoa em uma posição de poder ou influência. O líder humano nasce da consciência de não querer reproduzir tais atitudes. Recomendo a leitura do livro Seja Líder como o Mundo Precisa, de João Paulo Pacifico, disponível na Amazon https://amzn.to/48mxAHf
Lidere como os grandes maestros
Todos nós exercemos o papel de liderança, seja no trabalho, em casa, na igreja, no grupo de amigos, vizinhança, família, entre muitos outros. No entanto, pouco falamos ou estudamos sobre liderança. Por isso, resolvi começar a compartilhar um pouco do conteúdo que tenho estudado sobre o assunto. A palestra de Itay Talgam é genial, pois transmite ensinamentos de liderança de uma forma suave, descontraída e inteligente. Espero que gostem!
Errar é humano e precisamos falar sobre isso
Neste vídeo o médico americano Brian Goldman fala da importância das discussões sobre os casos de insucesso, como podemos prevenir que outros colegas cometam os mesmos erros que nós já cometemos.
Liderança Colaborativa
A maneira como o líder conduz a equipe para alcançar resultados surpreendentes foi motivo de pesquisa de Linda Hill, que foi buscar como a Google, a Pixar e outras empresas altamente criativas conseguem coletar as ideias e transformá-las em resultados acima da média. Linda nos faz repensar a função do líder na promoção da criatividade e da inovação. Com vocês, Linda Hill: How to manage for collective creativity Saiba mais sobre como assistir às Palestras TED em todas as suas plataformas favoritas: https://www.ted.com/ab
Como está o seu machado?
Um dia desses eu estava relembrando minhas passagens profissionais, e em quais momentos eu me sentia feliz e motivado, e em quais momentos eu sentia o oposto, e cheguei a uma conclusão: meu prazer em trabalhar foi desenvolvido antes mesmo do meu primeiro emprego e estava relacionado a produzir conteúdo e absorver conhecimento. Vocês já ouviram a história do jovem lenhador? Vou contá-la brevemente para os que não a conhecem: Em uma grande fazenda havia um lenhador experiente, seu filho havia acabado de ganhar seu primeiro machado, que brilhava de tão novo, e era tão afiado quanto uma espada samurai, o menino ganhou o machado por ter atingido a idade que seu pai julgava adequada. E lá foi o jovem aprender o ofício. A cada nova lição do pai, o jovem cortava mais e mais árvores, aumentando a produção diariamente, até que o pai percebeu que o jovem já não precisava mais de suas aulas. O garoto então começou a cortar árvores sem supervisão, e após alguns dias o jovem percebeu que sua produção estava caindo. Um dia cortou 20 árvores, no dia seguinte 19, e no seguinte trabalhou uma hora a mais e mesmo assim cortou apenas 18 árvores, então ele decidiu ir falar com o pai, lenhador experiente: “Meu pai, eu não entendo o que está acontecendo, estou fazendo tudo como o senhor me ensinou, mas a cada dia que passa corto menos árvores, o que pode estar acontecendo?”, e o pai lhe respondeu “Desde quando você não afia o seu machado?” No nosso cotidiano estamos sempre pressionados a entregar no prazo, iniciar um projeto assim que o outro termina, e ao mesmo tempo que fazemos outros 200 paralelamente, e de repente temos um problema naquele outro projeto que foi impecavelmente entregue a um mês. Esta é a vida da maioria de nós, e quando é que paramos para afiar nosso machado? Antes dos meus 18 anos eu aprendi a construir webpages, e o que eu fazia naquela época era justamente uma dança entre produzir conteúdo e absorver conhecimento, até mesmo porque novas tecnologias para construção de páginas para a internet apareciam a cada dia, e eu sempre colocava em prática o que aprendia. E colhia muitos bons resultados. Minha primeira renda com programação web foi aos 15 anos, quando fiz um script para ser usado em um dos sites da universidade PUC. Quando digo absorver conhecimento, não estou relacionando a apenas aprender algo novo, mas também a ver novas tendências, conversar com pessoas diferentes, discutir problemas que não são seus e nem são da sua empresa, discutir pontos de vista diferentes e compreendê-los em sua totalidade, mesmo que totalmente contrários às suas crenças. Eu sinto que a produção no trabalho começa a cair quando estamos olhando para nossas tarefas com as mesmas ferramentas velhas e desgastadas. É preciso parar para absorver e conhecer novas ferramentas, limpar algumas outras e descartar aquelas que não precisamos mais. É preciso estimular as equipes a afiarem seus machados, principalmente quando não estamos produzindo como gostaríamos, ou quando nos sentimos desmotivados. A absorção de conhecimento pode ser o momento para a injeção de novas ideias e motivação para mais uma temporada produzindo conteúdo e cortando árvores com precisão e felicidade. Se chegou até aqui e gostou do texto, ajude-me a fazê-lo alcançar mais pessoas Compartilhando-o em sua rede. Obrigado.




