Artigos – Página: 4 – Bruno Roma

Com o início da vacinação, aparecem os problemas de gestão

No dia 17 de janeiro de 2021 a primeira brasileira foi vacinada em São Paulo, algumas horas após a aprovação emergencial da Coronavac pela ANVISA. Apenas 11 dias depois da primeira vacinação, foi noticiado que um hospital do Rio de Janeiro pode ter perdido 720 vacinas devido à falta de energia elétrica. Preparei um vídeo e um podcast deste conteúdo que pode ser acessado abaixo: A notícia de Renato Santino no OlharDigital é do dia 28 de janeiro e mostra a ponta de um iceberg muito mais profundo: A falta de gestão em instalações elétricas em instituições de saúde está destruindo o sistema de saúde no Brasil. Bruno Roma Hospitais precisam de energia elétrica para diversos processos críticos, dentre eles o funcionamento de ventiladores pulmonares, refrigeradores de vacinas, até complexos sistemas cirúrgicos como robôs ou sistemas de cirurgia de vídeo. Para atender toda essa complexidade é necessário priorizar o gerenciamento das instalações elétricas, de forma a garantir um sistema confiável e a prova de falhas. Se olharmos para os nossos amigos da manutenção aeronáutica, entenderemos por que as revisões sistemáticas e dispositivos trabalhando em paralelo são tão importantes. Mas talvez mais importante do que isso, seja a capacidade de inovarem a segurança aeronáutica a cada acidente que acontece. Quando ocorre um acidente aeronáutico, as autoridades competentes investigam as causas, identificam as principais e sugerem mudanças nas legislações, mudanças em projetos e mudanças na operação de aeronaves. Essas mudanças alguns objetivos principais: que o mesmo erro não aconteça novamente, e que a aviação aeronáutica seja cada vez mais segura. Não é isso que temos visto nas instituições de saúde O que temos visto na saúde é uma mistura de negligência das autoridades que deveriam fiscalizar, legislar, exigir instalações elétricas mais confiáveis em hospitais, junte a isso a falta de prioridade de gestores hospitalares quando o assunto é instalações elétricas. Um dos resultados dessa negligência é a falta de energia para refrigeradores de vacina, outros resultados são incêndios em hospitais, eventos adversos em pacientes durante procedimentos dentro dos hospitais. O que diz a RDC Nº 50 de 2002? O Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a COVID-19 cita o atendimento da RDC Nº50/2002, que por sua vez cita a norma ABNT NBR 13.534 de instalações elétricas em instituições de saúde. A RDC Nº 50/2002 descreve os conceitos de classe e grupo descritos na ABNT NBR 13.534 dizendo quais ambientes são mais críticos e como deve ser o fornecimento de energia elétrica de emergência. No item 1.1 Sala de Imunização da RDC Nº50/2002 não contempla energia de emergência. Já o ambiente da farmácia, como previsto no item 5.2.2 a área de armazenagem e controle é onde devem ficar armazenados os termolábeis, imunobiológicos, materiais refrigerados, entre outros. Neste ambiente é exigido o atendimento de energia elétrica de emergência. Será preciso garantir a estabilidade da rede elétrica nesses milhares de salas de vacinação em todo o país. Tiago Rocca A frase acima foi dita por Tiago Rocca, gerente de parcerias estratégicas e novos negócios do Instituto Butantan, durante o seminário Facing the challenges on vaccine distribution, realizado no dia 14 de dezembro no âmbito da série FAPESP COVID-19 Research Webinars (1). Conclusão Quando o assunto é segurança em hospitais, precisamos ser mais incisivos, exigindo das autoridades ações que garantam a segurança, não podemos ficar só no discurso. Precisamos de mais Engenheiros(as) cuidando dos nossos hospitais, provavelmente essa conquista será pelo meio legislativo. Precisamos exigir das autoridades e gestores hospitalares o cumprimento das obrigações de segurança elétrica, inclusive denunciando para autoridades sanitárias as não conformidades. O investimento em profissionais de Engenharia se paga anualmente pelo trabalho e pelas reduções de desperdícios que estes profissionais podem proporcionar. Bruno roma Gostou desse conteúdo? Compartilhe nas suas redes sociais e assine a lista de e-mails. (1) Gerenciar cadeia de suprimentos é um dos desafios na distribuição de vacina. Acessado em 31/01/2021. Site: https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/gerenciar-cadeia-de-suprimentos-e-um-dos-desafios-na-distribuicao-de-vacina/

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IGP-M: O carrasco dos contratos de 2020

Gerenciamento de contratos faz parte da rotina de qualquer setor de Engenharia, dentre as diversas atividades do gerenciamento, o que realmente tirou o sono de muito gestor em 2020 foram os reajustes. Isso aconteceu devido ao IGP-M ter acumulado 23,14% de alta em 2020. É a maior alta acumulada em um ano desde 2002 (1). Claro que esse aumento está relacionado com a pandemia do Novo CoronavĂ­rus, que causou uma corrida por alimentos, impactou a produção industrial devido aos lockdowns, e pressionou o Real frente ao DĂłlar. Para explicar o porquĂŞ desta variação tĂŁo alta do IGP-M, precisamos entender a fĂłrmula do Ă­ndice. FĂłrmula do IGP-M O resultado do IGP-M Ă© a mĂ©dia aritmĂ©tica ponderada das inflações ao produtor (IPA), ao consumidor (IPC) e Ă  construção civil (INCC), na seguinte proporção: 60% para o IPA; 30% para o IPC; 10% para o INCC; É possĂ­vel perceber que o IPA tem o maior peso no Ă­ndice. Este Ă­ndice mede a variação de preços de produtos agrĂ­colas e industriais. Juntando as peças Pandemia do Novo CoronavĂ­rus; Escassez de alimentos e produtos industriais; Aumentos de preços de alimentos e produtos industriais IPA-M em 2020 de 31,63% (2); Valorização do dĂłlar de 29,1% em 2020 (3); Mercado externo pressionando os preços no brasil (4). Reajustando os Contratos de Serviços O IGP-M Ă© o Ă­ndice mais usado nos reajustes de contratos de serviço, mas qual Ă© o motivo de ser o mais usado? Os principais contratos de serviços como telefonia, água, luz, gás sĂŁo reajustados pelo IGP-M. Talvez esse fato seja a causa de se escolher o IGP-M como Ă­ndice padrĂŁo para reajustes de contratos. Mas será que o IGP-M Ă© mesmo o melhor Ă­ndice para reajustar todos os tipos de contrato de serviço? Para responder essa pergunta precisamos refletir sobre quais custos incidem sobre cada contrato. ĂŤndices x Contratos Como exemplo, podemos analisar os contratos de fornecimento de gases medicinais. Qual a composição de custos do fornecedor? Para produzir gases medicinais o fornecedor precisa consumir energia elĂ©trica, comprar/manter equipamentos, pagar os salários e benefĂ­cios dos trabalhadores, podemos citar que estes sĂŁo os principais custos do fornecedor. Neste cenário, faz sentido definir apenas o IGP-M como Ă­ndice de Reajustes do contrato? Certamente nĂŁo, por isso vemos contratos de fornecimento de gases medicinais usando uma fĂłrmula de reajuste, contendo dois ou mais Ă­ndices, como o IGP-M, o reajuste de tarifa de energia elĂ©trica, e eventualmente o IPCA na composição. Outros contratos, como de fornecimento de mĂŁo de obra, podem definir o reajuste da categoria profissional, ou mesmo uma composição Ă­ndices e acordos de sindicatos. O que nĂŁo pode Ă© colocar mais de um Ă­ndice para escolher o que tiver a maior variação. Mas e se a variação for negativa? Ou seja, no caso do fornecedor de gases receber uma redução no preço da energia elĂ©trica, ela deveria repassar o desconto para seus clientes, mantenho o equilĂ­brio financeiro do contrato. Mas nĂŁo Ă© isso que se vĂŞ na prática. Em vários contatos, a cláusula de reajuste pode trazer o seguinte texto: “O reajuste do contrato se dará atravĂ©s da variação positiva do IGP-M.” Fiquem de olho e nĂŁo aceitem qualquer texto nas cláusulas de reajuste. Encontrando o melhor Ă­ndice ou composição para o contrato Bom, Ă© importante ter uma conversa franca com seus fornecedores e perguntar se o IGP-M Ă© realmente o Ă­ndice que reflete a composição de custos do contrato, e nĂŁo sendo, buscar um Ă­ndice, ou uma composição de Ă­ndices que mantenha o contato saudável para as duas partes. Gostou desse conteĂşdo? Faça parte dos nossos leitores para receber novidades. ReferĂŞncias: https://portal.fgv.br/noticias/igp-m-resultados-2021 http://www.yahii.com.br/ipaM.html http://www.yahii.com.br/dolardiario20.html https://www.beefpoint.com.br/cambio-e-demanda-externa-pressionam-alimentos-que-pesam-em-precos-ao-produtor/

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Quem pode comprar peças para manutenção de equipamentos médicos?

Essa Ă© uma pergunta feitas por muitos que trabalham com Engenharia ClĂ­nica, já que cedo ou tarde nos deparamos com fabricantes ou representantes de assistĂŞncias tĂ©cnicas que se negam a vender peças de reposição, ou tentam obrigar os gestores a comprar serviço junto com a peça. Este assunto tambĂ©m Ă© visto diversas vezes nos grupos de Engenharia ClĂ­nica, mas atĂ© agora nĂŁo havia encontrado um local ou palestra sobre o assunto. No Ăşltimo dia 03 de agosto de 2020, o Eng. Jean Michalaros fez uma apresentação de cerca de 25 minutos sobre o assunto, trazendo a legislação e a experiĂŞncia que teve com processos judiciais. Fonte: Canal Engenharia ClĂ­nica Brasil no YouTube Eng. Jean Michalaros Ă© Engenheiro EletrĂ´nico e Mestre em Engenharia pelo Departamento de Engenharia BiomĂ©dica da UNICAMP. Consolidada experiĂŞncia em tecnologias biomĂ©dicas com foco em imagenologia. Atualmente Ă© Diretor da LM Biotecnologia gerencia equipes de Engenharia ClĂ­nica e Manutenção para clientes pĂşblicos e privado sob contrato. Legislação Lei 8.078 de 1990 – CĂłdigo de Defesa do Consumidor CDC artigos 7Âş, 32 e 39. Lei 1.521 de 1951 artigo 2Âş trata de crimes contra a economia popular. Sonegar mercadoria ou recusar a vendĂŞ-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento. Lei 8.137 de 1990 artigo 7Âş Constitui crime contra as relações de consumo. ANVISA e Conselhos Profissionais Importante dizer que nĂŁo há regulamentação da ANVISA proibindo a venda de peças. Inclusive a ANVISA já lançou diversas notas e ofĂ­cios esclarecendo que qualquer profissional legalmente habilitado pode fazer a manutenção de equipamento mĂ©dico, e terá responsabilidade tĂ©cnica sobre esta manutenção. Este texto está no post: Quem pode fazer manutenção em equipamentos mĂ©dicos? Outra questĂŁo que as empresas alegam para nĂŁo vender peças para empresas e hospitais que fazem Engenharia ClĂ­nica, Ă© alegar que o comprador nĂŁo tem qualificação tĂ©cnica ou treinamento para executar tal manutenção. Neste sentido o Eng Jean ressaltou bem em sua apresentação que os ĂłrgĂŁos que regulamentam a qualificação profissional sĂŁo os conselhos profissionais, neste caso representados pelo CREA/CONFEA e pelo CRT/CFT. Empresas nĂŁo tĂŞm atribuições para qualificar ou desqualificar um profissional para o exercĂ­cio de sua profissĂŁo. Espero ter contribuĂ­do com o tema. Caso tenha dĂşvidas ou sugestões, por favor deixe um comentário.

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RDC NÂş 50/2002 – Projetos fĂ­sicos em EAS – Introdução

Estudar a RDC N° 50/2002 é obrigatório para todo profissional de saúde, do enfermeiro ao médico, do engenheiro ao administrador, do nutricionista e ao bombeiro. E aí eu te pergunto, há quanto tempo você não estuda a resolução? Já conferiu que ao longo desses 18 anos de existência, a RDC passou por modificações e revogações? Para conhecer e se atualizar sobre a RDC N° 50/2002. Vídeo de introdução.

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Estudo e resumo da nova RDC 611 de 09/03/2022 – PARTE 4

Continuação do estudo e resumo da RDC NÂş 611/2022. Atualizada em 22/02/2023 Abaixo vocĂŞ encontra os links para as outras partes deste estudo: CapĂ­tulo II – Requisitos Gerais Seção IV – Do Programa de Proteção RadiolĂłgica Para garantir a segurança e a qualidade dos procedimentos radiolĂłgicos o Programa de Proteção RadiolĂłgica deve contemplar no mĂ­nimo: Subseção I – Dos princĂ­pios gerais da proteção radiolĂłgica Os artigos 43 e 44 tratam que que todos os procedimentos devem garantir o menor risco ao paciente, limitação de doses, de modo a garantir uma imagem com qualidade diagnĂłstica com a utilização da menor tĂ©cnica possĂ­vel. O artigo 45 exige que o serviço controle as exposições ocupacionais dos colaboradores, de modo a nĂŁo exceder os limites de dose estabelecidos pela ComissĂŁo Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Aqui vale um pequeno comentário, os limites de doses ocupacionais sĂŁo definidos pela CNEN, para maiores informações acessar a página: http://appasp.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp?grupo=3 O artigo 46 diz que mulheres grávidas devem informar o responsável legal do serviço sobre a condição de gravidez, assim, as condições de trabalho devem ser revistas conforme normativas aplicáveis. Aos menores de 18 anos Ă© proibido trabalhar com raio-x, conforme artigo 47. Os artigos 48 e 49 dizem respeito sobre doses de radiação para indivĂ­duos do pĂşblico e equivalente de dose ambiental devem seguir os nĂ­veis estabelecidos descritos na RDC. Subseção II – Das medidas de prevenção em proteção radiolĂłgica Art. 50. As medidas de prevenção em proteção radiolĂłgica devem contemplar: Os artigos 51 e 52 tratam sobre o acesso e sinalização de salas onde se realizam procedimentos radiolĂłgicos. Destaca-se aqui: É importante destacar a questĂŁo dos dizeres que devem acompanhar a sinalização luminosa vermelha. Destaquei no texto os nĂşmeros (1), (2) e (3) para mostrar que o texto está escrito da seguinte forma se subtrairmos as frases: ” …deve conter os dizeres: (1) ou (2), e (3).”, ou seja, uma das frases (1) ou (2) devem estar sinalizadas, Ă© possĂ­vel encolher uma entre as duas. Já a frase 3 Ă© obrigatĂłria. O artigo 53 vou colocar na Ă­ntegra, porque nĂŁo Ă© possĂ­vel resumir: Art. 53. Na sala de exames e na(s) porta(s) de acesso deve constar, em lugar visĂ­vel, quadro com as seguintes orientações de proteção radiolĂłgica: I – “Paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbĂ­fera, para sua proteção durante o procedimento radiolĂłgico”; II – “NĂŁo Ă© permitida a permanĂŞncia de acompanhantes na sala durante o procedimento radiolĂłgico, salvo quando estritamente necessário e autorizado”; III – “Acompanhante, quando houver necessidade de contenção de paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbĂ­fera, para sua proteção”; IV – “Nesta sala pode permanecer somente 1 (um) paciente de cada vez”; e V – “Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez: informem ao mĂ©dico ou ao tĂ©cnico antes do exame”. As frases acima devem estar impressas e colocadas em um quadro, que deve ser fixado na porta de entrada da sala de exames e tambĂ©m em local visĂ­vel dentro da sala. É comum que os serviços de saĂşde nĂŁo se atentem a este ponto, entĂŁo verifique se o serviço que vocĂŞ trabalha está de acordo com este artigo. O artigo 54 diz que a cabine ou sala de comando deve: Subseção III – Medidas de controle em proteção radiolĂłgica Art. 55. As medidas de controle em proteção radiolĂłgica devem contemplar: Art. 56. A presença de acompanhante durante os procedimentos radiolĂłgicos somente Ă© permitida quando sua participação for imprescindĂ­vel para conter, confortar ou ajudar pacientes. O serviço deve dispor de meios adequados de imobilização mecânica para pacientes que demandem esse recurso. Há restrições para os acompanhantes: Do artigo 57 ao 59 tratam do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) radiolĂłgicos: É obrigatĂłrio que o acompanhante utilize EPIs radiolĂłgicos compatĂ­veis com o tipo de procedimento e energia de radiação. A proteção deve ser igual ou maior do que 0,25 mm equivalente de chumbo (Art 57). A quantidade de EPIs radiolĂłgicos deve estar disponĂ­veis para todos os profissionais e acompanhantes quando do uso simultâneo de todos os equipamentos (Art 58). O profissional deve posicionar-se de forma que nenhuma parte fique exposta a radiação primária sem estar protegida por EPI radiolĂłgico com pelo menos 0,5 mm equivalente de chumbo (Art 59). O profissional deve proteger-se da radiação espalhada por meio de EPI ou EPC com atenuação de 0,25 mm equivalente de chumbo ou superior (Art 59). Os exames realizados no leito ou ambientes coletivos realizados com equipamentos mĂłveis deve ser realizado se nĂŁo for possĂ­vel a realização com equipamento fixo (art 60), para garantir a segurança, algumas medidas devem ser tomadas: É necessário verificar no relatĂłrio de levantamento radiomĂ©trico a distância citada no item acima, em casos de dĂşvida, consulte o fĂ­sico especialista em fĂ­sica mĂ©dica. O artigo 61 determina o uso de barreira radiolĂłgica para proteger ĂłrgĂŁos mais radiossensĂ­veis, como gĂ´nadas, tireoide e cristalino, com pelo menos 0,5 mm equivalente de chumbo. PrĂłximo estudo – Parte 5

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Força de Trabalho +Manutenção de Ventiladores Pulmonares

A ABEClin junto ao MS, ME, SENAI e Montadoras, com a função de auxiliar na captação de voluntários (PF e PJ) e estando oficialmente autorizada a divulgar informações globais (conforme determinação do ME/MS/SENAI) vem apresentar os resultados obtidos até 30.04: Recebidos: 2.187 Em manutenção: 1.072 Em calibração: 185 Entregues: 501 A Iniciativa + Manutenção de Respiradores é uma rede voluntária para realizar a manutenção de respiradores mecânicos que estão sem uso, a fim de ajudar no tratamento de pacientes com covid-19. A rede é formada pelo SENAI, ArcelorMittal, BMW Group, Fiat Chrysler Automóveis (FCA), Ford, GM, Honda, Hyundai Motor Brasil, Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e POLI-USP, Jaguar Land Rover, Mercedes-Benz do Brasil, Moto Honda, Renault, Scania, Toyota, Troller, Usiminas, Vale, Volkswagen do Brasil e Volvo do Brasil. A Iniciativa + Manutenção de Respiradores tem apoio do MS, do ME, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da ABEClin. Mais uma vez agradecemos aos voluntários que atuam em conjunto com a ABEClin, MS/ME, mostrando disciplina, cidadania e capacidade de trabalhar em grupo. Juntos estamos valorizando a carreira de EC. Fonte: https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6662452382737145856

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