Artigos – Página: 8 – Bruno Roma

Tecnovigilância: Ressonância Magnética GE tem Quench defeituoso e oferece risco

Conforme informado no alerta de tecnovigilância da ANVISA nĂşmero 1898, do dia 25 de maio, um estabelecimento informou Ă  GE na data de 21 de fevereiro de 2016, sobre um evento de quench do magneto com subsequente liberação de gás criogĂŞnico para dentro da sala do magneto. Certamente passar por um quench deve ser uma das piores experiĂŞncias para qualquer profissional, mas imagina perceber que o gás criogĂŞnico, que deveria estar sendo conduzido em segurança para a parte externa do prĂ©dio, ao invĂ©s disso, começa a inundar a sala, expulsando o oxigĂŞnio do prĂ©dio, se a ação da equipe nĂŁo for rápida, poderá acontecer uma tragĂ©dia. Maiores informações, visitem o Portal da ANVISA, e vejam o alerta. Vou deixar um vĂ­deo de quench

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Pessoas Seguras: 8 traços de personalidade para incorporar

Geralmente nĂŁo nos sentimos seguros com nossas ações no dia-a-dia, principalmente quando estamos enfrentando uma nova situação no trabalho, vida financeira, relacionamento, etc. Os traços que tornam as pessoas verdadeiramente seguras podem ser aprendidos e exercitados por qualquer um. Seguem abaixo os traços percebidos e publicados por Mareo McCracken sobre  pessoas seguras: 1. Assumem ResponsabilidadePessoas seguras nĂŁo culpam os outros. NĂŁo importa o contexto, pessoas seguras entendem que conhecer os sentimentos, emoções e objetivos de cada um Ă© o Ăşnico caminho para o sucesso. 2. Perseguir o ProgressoPessoas seguras nĂŁo procuram a perfeição, mas sĂŁo movidas pela possibilidade de melhoria diária.Para uma pessoa segura, a “pessoa perfeita” Ă© aquela que já sabe quem realmente Ă© e já tem plena confiança de suas capacidades. Contudo, a melhoria diária Ă© uma escolha, bem como uma jornada que nos leva a ser uma pessoa melhor a cada dia. 3. NĂŁo fofocam, mas positivamPessoas seguras nĂŁo falam sobre outras pessoas. Elas falam sobre projetos, viagens, culturas, ideias, planos, objetivos, metas, e aspirações. Eles reconhecem a importância de manterem a mente positiva, ou ao menos neutra. 4. Entendem a força de dizerem “nĂŁo”Pessoas seguras nĂŁo prometem alĂ©m do que Ă© possĂ­vel entregar. Elas entendem o valor do tempo e do esforço e sĂŁo conscientes em empenhar-se em assuntos que estĂŁo alinhadas com seus objetivos, crenças e paixões. Fazendo isso, podemos dar o nosso melhor todo o tempo. 5. Honram suas mentes e seus corposPessoas seguras sabem que precisam cuidar de si mesmas para fazer e ser o seu melhor.De forma balanceada, incluem na rotina exercĂ­cios, relacionamentos, comer bem, educação, trabalho duro, e uma boa noite de sono. 6. Sabem e agem segundo seus “porquĂŞs”Pessoas seguras tĂŞm um propĂłsito. A razĂŁo por de trás de uma ação direciona o entusiasmo para aquela ação. Como resultado eles sĂŁo animados, dedicados, apaixonados e corajosos. E compartilham suas paixões com os outros. 7. Pedem por ajudaPessoas seguras sabem que realizar tudo sozinho Ă© algo impossĂ­vel. Elas pedem ajuda com frequĂŞncia. Pessoas seguras nĂŁo se sentem ameaçadas quando procuram a ajuda de outras pessoas. Pessoas seguras adoram ajudar, mas elas tambĂ©m adoram ser ajudadas. 8. Ver a falha como um aprendizadoPessoas seguras nĂŁo veem as falhas como um fim, mas ao invĂ©s disso, veem como uma ferramenta de crescimento.  Reconhecem que no caminho para o sucesso existirĂŁo tentativas, desafios e obstáculos, mas sabem que perseverança sempre vence no final. Lembre-se, aprender com o outro nĂŁo significa que vocĂŞ está se tornando um espelho desta pessoa. Ao invĂ©s disso, pegue o que for melhor, encontre uma maneira de incorporar na sua rotina, e sempre tenha certeza que suas ações estĂŁo alinhadas com os resultados que vocĂŞ busca. Observar e aprender a partir das ações dos outros irá ajudá-lo a aprender mais sobre vocĂŞ, porque esse Ă© o melhor jeito de nos tornarmos o melhor de nĂłs mesmos. Meus comentários:Realmente a busca por melhorar nossas atitudes precisa ser uma atividade diária. Observar e aprender com pessoas que já se desenvolveram antes de nĂłs Ă© o melhor atalho. Tenho procurado me desenvolver alinhado com os pontos acima, mas sobretudo seguindo o item 7. Sozinho, nem o mais inteligente e habilidoso conseguirá ir muito longe na vida, por isso Ă© preciso se conectar com os que estĂŁo a sua volta de forma verdadeira, pois o grupo sempre será mais forte do que o indivĂ­duo. Li, traduzi e comentei influenciado pelo post do site INC.com, veja o artigo original.

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Como está o seu machado?

Um dia desses eu estava relembrando minhas passagens profissionais, e em quais momentos eu me sentia feliz e motivado, e em quais momentos eu sentia o oposto, e cheguei a uma conclusĂŁo: meu prazer em trabalhar foi desenvolvido antes mesmo do meu primeiro emprego e estava relacionado a produzir conteĂşdo e absorver conhecimento. VocĂŞs já ouviram a histĂłria do jovem lenhador? Vou contá-la brevemente para os que nĂŁo a conhecem: Em uma grande fazenda havia um lenhador experiente, seu filho havia acabado de ganhar seu primeiro machado, que brilhava de tĂŁo novo, e era tĂŁo afiado quanto uma espada samurai, o menino ganhou o machado por ter atingido a idade que seu pai julgava adequada. E lá foi o jovem aprender o ofĂ­cio. A cada nova lição do pai, o jovem cortava mais e mais árvores, aumentando a produção diariamente, atĂ© que o pai percebeu que o jovem já nĂŁo precisava mais de suas aulas. O garoto entĂŁo começou a cortar árvores sem supervisĂŁo, e apĂłs alguns dias o jovem percebeu que sua produção estava caindo. Um dia cortou 20 árvores, no dia seguinte 19, e no seguinte trabalhou uma hora a mais e mesmo assim cortou apenas 18 árvores, entĂŁo ele decidiu ir falar com o pai, lenhador experiente: “Meu pai, eu nĂŁo entendo o que está acontecendo, estou fazendo tudo como o senhor me ensinou, mas a cada dia que passa corto menos árvores, o que pode estar acontecendo?”, e o pai lhe respondeu “Desde quando vocĂŞ nĂŁo afia o seu machado?” No nosso cotidiano estamos sempre pressionados a entregar no prazo, iniciar um projeto assim que o outro termina, e ao mesmo tempo que fazemos outros 200 paralelamente, e de repente temos um problema naquele outro projeto que foi impecavelmente entregue a um mĂŞs. Esta Ă© a vida da maioria de nĂłs, e quando Ă© que paramos para afiar nosso machado? Antes dos meus 18 anos eu aprendi a construir webpages, e o que eu fazia naquela Ă©poca era justamente uma dança entre produzir conteĂşdo e absorver conhecimento, atĂ© mesmo porque novas tecnologias para construção de páginas para a internet apareciam a cada dia, e eu sempre colocava em prática o que aprendia. E colhia muitos bons resultados. Minha primeira renda com programação web foi aos 15 anos, quando fiz um script para ser usado em um dos sites da universidade PUC. Quando digo absorver conhecimento, nĂŁo estou relacionando a apenas aprender algo novo, mas tambĂ©m a ver novas tendĂŞncias, conversar com pessoas diferentes, discutir problemas que nĂŁo sĂŁo seus e nem sĂŁo da sua empresa, discutir pontos de vista diferentes e compreendĂŞ-los em sua totalidade, mesmo que totalmente contrários Ă s suas crenças. Eu sinto que a produção no trabalho começa a cair quando estamos olhando para nossas tarefas com as mesmas ferramentas velhas e desgastadas. É preciso parar para absorver e conhecer novas ferramentas, limpar algumas outras e descartar aquelas que nĂŁo precisamos mais. Ă‰ preciso estimular as equipes a afiarem seus machados, principalmente quando nĂŁo estamos produzindo como gostarĂ­amos, ou quando nos sentimos desmotivados. A absorção de conhecimento pode ser o momento para a injeção de novas ideias e motivação para mais uma temporada produzindo conteĂşdo e cortando árvores com precisĂŁo e felicidade. Se chegou atĂ© aqui e gostou do texto, ajude-me a fazĂŞ-lo alcançar mais pessoas  Compartilhando-o em sua rede. Obrigado.

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Business Model Generation – Resenha do livro

Com a resenha do livro Business Model Generation, inicio a uma série de resenhas de livros relacionados a negócios, marketing, vendas que venho lendo religiosamente. Pois bem, fui apresentado a este livro durante treinamento de Project Model Canvas, do Professor Finocchio em outubro de 2014, com o objetivo de buscarmos inspiração para novos modelos de negócios, e como exemplo citou o caso da Nespresso. Fiquei muito interessado e semanas depois comprei o livro. Com o livro em mãos, você percebe que não é um livro comum, a começar pelo formato, que é mais largo e difícil de segurar, no começo até me incomodava um pouco, mas depois acabei me acostumando e entendendo que até no formato houve inovação. No início do livro é possível perceber porque o subtítulo é Inovação em Modelos de Negócios, pois o próprio livro foi escrito de maneira inovadora, com a contribuição de cerca de 500 pessoas espalhadas pelo mundo. E não se trata de um livro do século passado, cheio de fórmulas, cálculos e planilhas para a construção de um modelo de negócio, mas trás diversas imagens e o Business Model Canvas, que é simplesmente inovador em transformar o modelo de negócio tradicional em uma ferramenta visual, na qual qualquer pessoa consegue entender e interagir em todos os itens de construção do Modelo de Negócio. Um conteúdo que gostei muito são os exemplos de modelos de negócios. São exemplos de empresas como Apple, Nintendo, Microsoft, Skype, Nestle, e tantas outras que realmente inovaram seus negócios, e conseguiram entregar muito mais do que um produto novo, mas conseguiram entregar ao mercado um valor que antes não existia. O autor Alexander Osterwalder dividiu o Canvas da seguinte forma: Não vou explicar como cada item interage com os outros, ou como deve ser preenchido, pois acredito que durante a leitura do livro, você irá compreender profundamente estes tópicos. Uma questão bastante interessante ressaltada no livro, é que, para um único negócio, é possível desenvolver diversos modelos, de modo a visualizar maneiras diferentes de entregar ou produzir valor, e quem dirá qual é o melhor modelo certamente será o mercado, foi mais ou menos o que aconteceu com o caso da Nespresso, explicado no livro. Todos esses conceitos e exemplos realmente mudaram a minha maneira de interagir com negócios, ou seja, como nós podemos inovar o que fazemos, como nós podemos entregar valor aos clientes de uma maneira que eles nunca experimentaram. Como inovar não é uma atitude natural do ser humano, muitas vezes haverão barreiras que deverão ser transpostas, ou convencidas. Por fim, deixo uma palestra de Marcelo Salim, que fala de Inovação e Business Model Generation Deixe seu comentário.

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Checklists em Hospitais: Salvam Vidas ou NĂŁo?

A revista Nature.com publicou no dia 28 de julho de 2015, a seguinte matĂ©ria: “Hospital checklists are meant to save lives — so why do they often fail?”, tradução: Checklists hospitalares sĂŁo destinadas a salvar vidas – entĂŁo por que elas muitas vezes falham? (veja o link no final do post). Antes de ler a matĂ©ria, tambĂ©m recomendo ver a palestra do Dr Atul Gawande: Como Curamos a Medicina? Que trata do mesmo tema. A grande discussĂŁo nĂŁo envolve apenas as vantagens que um checklist traz, mas o quanto as pessoas estĂŁo envolvidas neste processo, que vai desde a elaboração dos itens que serĂŁo checados, passa pelo uso da ferramenta por todos os envolvidos, nĂŁo sĂł da equipe mĂ©dica, atĂ© as discussões que levarĂŁo Ă  reformulações e aprimoramentos do checklist. Realmente, Ă© preciso olhar para as pessoas envolvidas no processo e fazer com que se sintam co-criadoras, e motivadas a utilizar e melhorar diariamente a ferramenta. Mostrar que cada indivĂ­duo tem parcela fundamental na segurança do paciente e no desenvolvimento das ferramentas que garantirĂŁo ao paciente a segurança necessária. Link para o texto da Nature.com: http://www.nature.com/news/hospital-checklists-are-meant-to-save-lives-so-why-do-they-often-fail-1.18057?WT.mc_id=TWT_NatureNews

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Cirurgia do Futuro

Realmente incrĂ­vel como a interação entre tecnologias mĂ©dicas pode criar uma nova tecnologia totalmente surpreendente. Este vĂ­deo trata do uso das tecnologias de ultrassom e ressonância magnĂ©tica, para realizar cirurgias nĂŁo-invasivas, ou seja, a cirurgia minimamente invasiva já tem um grande substituto. http://www.ted.com/talks/lang/pt-br/yoav_medan_ultrasound_surgery_healing_without_cuts.html

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Conhecendo a RDC NÂş50 de 2002 ANVISA

A RDC (Resolução de Diretoria Colegiada) nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 foi criada para atualizar as normas sobre infra-estrutura de estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS), ou seja, é uma norma que busca definir: etapas de elaboração de projetos; dimensões dos ambientes; organização funcional; critérios para circulação interna e externa; condições de conforto; controle de infecção; instalações prediais; segurança contra incêndio; entre outros. Criei uma série de vídeos para falar desta resolução. O primeiro vídeo traz uma visão geral da resolução, apresentando o objetivo e a estrutura de tópicos. Nos demais vídeos vamos estudando cada parte do documento. Clique aqui para acessar os vídeos sobre a RDC Nº 50/2002 no youtube. Quem deve conhecer esta norma? Todos os envolvidos com a infra-estrutura do EAS, ou seja, além dos setores de manutenção e infra-estrutura, setores de compras, qualidade hospitalar, gestores e administradores hospitalares, fiscais de contrato, e participantes de estudos preliminares para reforma, ampliação e construção de EAS. Vou resumir neste post os principais pontos da norma. Recomendo a leitura de ambas resoluções que estão disponíveis através do link baixo: PARTE I PROJETO DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE 1- Elaboração de projetos físicos Este capítulo descreve muito bem como devem ser as etapas de um projeto, seja ele de reforma, ampliação ou mesmo de nova construção de EAS. Um projeto precisa ter as seguintes etapas: 1. Estudo preliminar Neste primeiro momento, uma equipe multidiciplinar deve elaborar as necessidades do projeto, como o número de pavimentos, objetivo de cada espaço, atividades e equipamentos. Um bom exemplo é a reforma do sistema de ar-comprimido medicinal: Pode-se começar por um relatório apontando as deficiências do sistema e sugerindo melhorias, baseado nas normas vigentes, e/ou prever uma ampliação do fornecimento para novos pontos de consumo a serem criados. Começa-se então a estudar as possíveis reformas do sistema: instalações elétricas, hidráulicas, arquitetura e normas específicas. É recomendada a contratação de profissional qualificado ou escritório de engenharia e arquitetura especializados para elaboração de o estudo preliminar. 2. Projeto Básico Nesta etapa serão apresentadas plantas baixas, com propostas como local de quadros elétricos, tubulações hidráulicas, fachadas, entre outros. Todas as informações deverão passar pela avaliação da equipe de projeto do EAS, para que sejam feitas as alterações necessárias. 3. Projeto Executivo Agora temos o projeto necessário para iniciar a obra, com todos os elementos bem detalhados, de modo que não restem dúvidas para a construtora que executará a obra. Muito importante neste ponto é executar a revisão do projeto antes do início da obra, pode ser necessário contratar uma empresa ou profissional para auxiliar, caso o EAS não conte com profissional com a experiência necessária. Espera-se que na revisão sejam observados minuciosamente os todos os elementos do projeto, desde o tipo de cimento ou estaca da fundação, até o tipo da tinta da parede ou revestimento de piso. Atualizado em 2 de julho de 2020.

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Comentários sobre a norma ABNT NBR 15920:2011

No dia 4 de outubro de 2011 participei da apresentação da norma ABNT NBR 15920:2011, Dimensionamento EconĂ´mico e Ambiental de Condutores ElĂ©tricos, e ao me inscrever imaginei que seria uma norma difĂ­cil de entender e me surpreendi, pois Ă© uma norma curta e simples. Como se sabe, a norma ABNT NBR 5410 traz diversas tabelas para dimensionamento de condutores elĂ©tricos, diversas fĂłrmulas, e a 15920 entra em cena para complementar o projeto adicionando um conceito ambiental. Utilizamos a 5410 para calcular a menor seção do condutor para determinado circuito (custo inicial), e sabemos que se esse condutor, ao ser atravessado pela corrente elĂ©trica, produzirá perdas Joule, calor, pois como todo condutor, existe uma resistividade (Ohms/m) (custo operacional), que terá parcela no consumo de energia na conta elĂ©trica do estabelecimento. Logo, o custo total deste circuito será o custo inicial (instalação dos condutores) mais o custo operacional (potĂŞncia consumida pelos condutores durante sua vida Ăştil). Figura: Custo x Diâmetro da seção do condutor O gráfico acima, extraĂ­do do livreto que explica a norma, mostra que enquanto o custo inicial aumenta, o custo operacional diminui, e a soma desses dois Ă© o custo total. Podemos ver a existĂŞncia de um “ponto Ăłtimo” (valor mĂ­nimo) na curva de custo total, e Ă© exatamente este ponto que esta norma propõe para o dimensionamento econĂ´mico e ambiental, pois produzirá menos perdas Joule. Faça o download desta Resolução Quero receber por e-mail esta resolução! Seu Nome Seu Email Existe um software que realiza os cálculos de diâmetro que constam na norma disponĂ­vel em Leonardo-energy Brasil. No futuro prĂłximo, os conceitos desta norma nortearĂŁo os projetos elĂ©tricos (eficientes). Fontes: ProCOBRE Leonardo-energy Brasil ABNT

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Hospitalar 2011 e VII CBEClin

Hoje inicia-se a Hospitalar 2011, juntamente com o VII Congresso Brasileiro de Engenharia ClĂ­nica. Um excelente espaço para troca de experiĂŞncias e vasta aquisição de conhecimento tĂ©cnico. A feira vai de 24 a 27 de maio, com entrada gratuita, maiores informações em www.hospitalar.com. O Congresso ocorre simultaneamente Ă  feira com palestras apresentadas pelas maiores autoridades brasileiras e convidados internacionais. Confira a programação em www.cbeclin.com.br. Ao final do Congresso tecerei meus comentários.

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